Taxa de Juros Proposta
A taxa revelada foi ligeiramente superior àquela inicialmente proposta, que era de 1,77% para o empréstimo e 2,62% para o cartão, conforme informado pelo Ministério da Previdência Social em reunião do CNPS. Apenas o setor bancário votou contra a nova taxa de juros.
Reações do Setor Bancário
A redução na taxa de juros não foi bem-vinda pelo setor bancário. Os bancos argumentam que a queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, não deveria implicar automaticamente em uma redução dos juros do consignado.
Impacto para os Aposentados e Pensionistas do INSS
O crédito consignado é uma modalidade de crédito supervisionada pela Previdência Social, e sua taxa é decidida pelo CNPS. É crucial lembrar que este percentual é o máximo que pode ser cobrado – o banco pode estabelecer taxas de juros mais baixas, mas nunca superiores.
Regras Atuais
Conforme as regras atuais, os aposentados ou pensionistas do INSS podem comprometer até 45% do benefício com o empréstimo, divididos em 35% para o empréstimo pessoal, 5% para o cartão de crédito e 5% para o cartão de benefício, estabelecido em 2022.
A Resistência do Setor Bancário
Desde que assumiu a Previdência, o ministro Carlos Lupi tem apresentado propostas de reduções nas taxas, que não têm sido bem recebidas pelo setor bancário. Os bancos argumentam que a queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, não deveria levar automaticamente a uma redução dos juros do consignado.
A Proposta da Previdência
Em resposta, a Previdência sugere a criação de um “gatilho” para as taxas de juros, que sofreria diminuição ou aumento sempre que a Selic mudasse. Essas divergências levaram ao adiamento da decisão, incentivando os conselheiros do CNPS a obter mais informações para entender melhor a composição e definição da taxa do consignado. Uma nova reunião está prevista para janeiro de 2024.
Impacto da Redução da Taxa de Juros
A redução na taxa de juros resultou em uma diminuição na oferta de crédito, prejudicando, em particular, aqueles com renda inferior.
Projeção para o Futuro do INSS
Agora, com a nova taxa de juros proposta, a Previdência e o setor bancário continuam a busca por um equilíbrio que beneficie os aposentados e pensionistas do INSS. Entretanto, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) informou que a recente decisão da Previdência vai contra as tentativas do Ministério da Fazenda de estimular a economia. A diminuição na taxa de juros resultou em uma redução na oferta de crédito, prejudicando especialmente aqueles com renda inferior.
A nova taxa de juros do crédito consignado do INSS é um avanço significativo para os aposentados e pensionistas. Entretanto, a resistência do setor bancário e os potenciais impactos negativos na economia sugerem que o caminho para o equilíbrio ainda é longo. A próxima reunião do CNPS em janeiro de 2024 será crucial para determinar o futuro do crédito consignado do INSS.
Taxa de Juros Proposta
A taxa revelada foi ligeiramente superior àquela inicialmente proposta, que era de 1,77% para o empréstimo e 2,62% para o cartão, conforme informado pelo Ministério da Previdência Social em reunião do CNPS. Apenas o setor bancário votou contra a nova taxa de juros.
Reações do Setor Bancário
A redução na taxa de juros não foi bem-vinda pelo setor bancário. Os bancos argumentam que a queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, não deveria implicar automaticamente em uma redução dos juros do consignado.
Impacto para os Aposentados e Pensionistas do INSS
O crédito consignado é uma modalidade de crédito supervisionada pela Previdência Social, e sua taxa é decidida pelo CNPS. É crucial lembrar que este percentual é o máximo que pode ser cobrado – o banco pode estabelecer taxas de juros mais baixas, mas nunca superiores.
Regras Atuais
Conforme as regras atuais, os aposentados ou pensionistas do INSS podem comprometer até 45% do benefício com o empréstimo, divididos em 35% para o empréstimo pessoal, 5% para o cartão de crédito e 5% para o cartão de benefício, estabelecido em 2022.
A Resistência do Setor Bancário
Desde que assumiu a Previdência, o ministro Carlos Lupi tem apresentado propostas de reduções nas taxas, que não têm sido bem recebidas pelo setor bancário. Os bancos argumentam que a queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, não deveria levar automaticamente a uma redução dos juros do consignado.
A Proposta da Previdência
Em resposta, a Previdência sugere a criação de um “gatilho” para as taxas de juros, que sofreria diminuição ou aumento sempre que a Selic mudasse. Essas divergências levaram ao adiamento da decisão, incentivando os conselheiros do CNPS a obter mais informações para entender melhor a composição e definição da taxa do consignado. Uma nova reunião está prevista para janeiro de 2024.
Impacto da Redução da Taxa de Juros
A redução na taxa de juros resultou em uma diminuição na oferta de crédito, prejudicando, em particular, aqueles com renda inferior.
Projeção para o Futuro do INSS
Agora, com a nova taxa de juros proposta, a Previdência e o setor bancário continuam a busca por um equilíbrio que beneficie os aposentados e pensionistas do INSS. Entretanto, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) informou que a recente decisão da Previdência vai contra as tentativas do Ministério da Fazenda de estimular a economia. A diminuição na taxa de juros resultou em uma redução na oferta de crédito, prejudicando especialmente aqueles com renda inferior.
A nova taxa de juros do crédito consignado do INSS é um avanço significativo para os aposentados e pensionistas. Entretanto, a resistência do setor bancário e os potenciais impactos negativos na economia sugerem que o caminho para o equilíbrio ainda é longo. A próxima reunião do CNPS em janeiro de 2024 será crucial para determinar o futuro do crédito consignado do INSS.