O governo já iniciou o pagamento de um auxílio no valor de R$300,00 destinado especificamente às mães. Esta medida visa oferecer suporte financeiro adicional às mulheres que desempenham um papel fundamental na estrutura familiar.
Se você é mãe e está buscando informações sobre como receber esse auxílio, está no lugar certo. Nesta introdução, vamos explorar o processo para garantir esse benefício e fornecer orientações sobre como acessá-lo de forma rápida e eficiente.
Mães de Pernambuco
Trata-se do programa Mães de Pernambuco, uma iniciativa implementada pelo governo local que teve seu início de pagamento na segunda-feira (13).
O programa visa oferecer suporte financeiro às mães pernambucanas, disponibilizando um saldo de R$300 em suas contas. Até o momento, aproximadamente 72 mil mulheres já se inscreveram para receber esse auxílio, mas as inscrições ainda estão abertas.
Aqueles que desejam se inscrever devem agir com rapidez, pois o prazo estabelecido pelo governo do estado para as inscrições se encerra em 20 de maio, e o benefício de R$300 estará disponível para quem se inscrever a partir do mês de junho.
A governadora Raquel Lyra (PSDB) destacou que o programa Mães de Pernambuco representa um investimento significativo de R$21,7 milhões, destinado a proporcionar dignidade e uma melhor qualidade de vida às cem mulheres mais vulneráveis, que tenham filhos de até seis anos de idade.
Critérios para Receber o Auxílio
Para receber o novo auxílio de R$300 a partir de maio, é importante observar os critérios estabelecidos pelo governo do estado de Pernambuco. Nem todas as mulheres estarão elegíveis a esse benefício. Veja abaixo os requisitos:
- Morar em Pernambuco;
- Ser beneficiária do Programa Bolsa Família;
- Ter os dados do Cadastro Único (CadÚnico) atualizados;
- Ser responsável familiar;
- Estar gestante ou ser mãe ou responsável por criança de 0 a 6 anos (72 meses);
- Não possuir vínculo empregatício formal.
Além desses critérios, é necessário fazer parte das 100 mil famílias em situação de maior vulnerabilidade social, com base no critério da menor renda familiar “per capita” declarada no CadÚnico, somada aos valores recebidos pelo grupo familiar no Programa Bolsa Família.
Em casos de disputa pela mesma vaga, o governo estabeleceu os seguintes critérios de desempate:
- Ter dependente(s) na primeira infância;
- Ser gestante e beneficiária do Programa Benefício Variável à Gestante (BVG);
- Ser provedora de família monoparental;
- Ser Pessoa com Deficiência (PCD) ou ter dependente(s) PCD(s);
- Ser maior de 65 anos;
- Declarar-se negra, parda, indígena, quilombola ou cigana;
- Pertencer a comunidade de terreiro;
- Atuar em atividade extrativista, pesca artesanal, agricultura familiar, entre outros;
- Morar em domicílios urbanos ou rurais com condições precárias;
- Declarar-se pessoa em situação de rua;
- Ter componente familiar no sistema prisional;
- Ter criança em situação de trabalho infantil.
Cumprir esses critérios é fundamental para garantir o acesso ao auxílio destinado às mães pernambucanas em situação de vulnerabilidade.
